Ciclo de Debates Pré-Congresso em Setúbal

A Animação Sociocultural apresenta como principal marca de identidade o modo como trata de satisfazer as necessidades sociais e culturais dos indivíduos, dos grupos e das comunidades. Como metodologia catalisadora para as respostas às necessidades de bem-estar, desenvolvimento comunitários /locais e os desafios atuais, locais e globais.

A  metodologia participativa desenvolvida pela ASC, com o pressuposto dos sujeitos – individuais e coletivos- como agentes ativos dos seu próprio desenvolvimento social, cultural, político, favorecendo a passagem de públicos/espectadores a participantes-actores é uma marca do seu trabalho, através da partilha de experiencias dos participantes.

No seu percurso profissional, quais as principais implicações nas suas práticas de ASC num paradigma que pressupunha uma sociedade de/em desenvolvimento equitativo, de bem-estar e dos tempos livres e numa realidade em crise(s) financeiras, sociais, de valores...

O estatuto, código deontológico do animador sociocultural têm facilitado a integração e afirmação dos animadores em termos profissionais e científicos.

A necessidade de atualização formativa e de relacionamento com as associações profissionais...

O conhecimento que há no mercado do trabalho sobre quem é e o que faz um animador sociocultural. (dificuldade em apresentar-se e marcar a sua área profissional, visão errónea da área….).

Para os que conseguiram encontrar trabalho na área, o que foi mais fácil e mais difícil? (que dificuldade em lidar com as exigências/pedidos vindo do mundo laboral? Que oportunidades?...).

As áreas/competências que não foram trabalhadas na formação e sentiram como uma exigência no mercado de trabalh. E o contrário, quais as áreas que tiveram destaque na formação e às quais o mercado de emprego não dá tanta importância (e porquê?).